sexta-feira, 31 de julho de 2009

Lerdeza.....


Graças a Telecômica, o post desta semana esta sendo adiado, devido a "falta de material", por assim dizer.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Ética, D/s e Hipnose




Quando se pensa em hipno fetiche, uma das primeiras imagens que podem vir a mente é a da hipnose autoritária, onde alguém (geralmente homem) controla outra (geralmente mulher) e a obriga a obedecer todas as vontades daquele, como se a hipnose gerasse o/a escravo/a perfeito/a. Essa é a fantasia de várias pessoas, dominar alguém por completo, e, pior, o que outras tentam efetivamente realizar. Esses hipnotistas "stalkers", como eu chamo, se justificam dizendo que podem fazer isso com a desculpa de que a mente permite realizar apenas o que esta dentro dos princípios morais do "subject".
Tá, isso é MEIO verdade. Primeiro, é verdade que a moral da pessoa hipnotizada ainda mantém o controle; não é possível fazer uma pessoa tímida ficar nua no meio da rua, por exemplo. Segundo, apesar da moral continuar ativa, isso não signifca que tudo feito pelo/a hipnotizado/a esta dentro do consensual se ele/a estivesse consciente para dizer o que acha; por exemplo, um naturista não se importaria em ficar nu em público durante um transe, mas, provavelmente, não concordaria em faze-lo em um local onde isso não seria permitido.
O que eu quero dizer é que a moral não reflete todas as vontades conscientes da pessoa. Lembre-se de tudo que você faz por que a sociedade exige, ou por que você acha que é mais conveniente assim. Tudo isso é sujeito de ser quebrado em um transe. É justo? Eu acho que não.
Hipnose exige confiança, e dentro do D/s existe a prerrogativa do "consensual".


quinta-feira, 9 de julho de 2009

Mulheres que eu hipnotizaria: Cléo Pires e Juliana Paes...juntas!






Hipnotizar duas mulheres juntas é o "menage" do hipnofetiche. Eu já pretendia falar disso e dessas duas beldades, mas elas se atenciparam e resolveram fazer um ensaio, juntinhas, numa piscina:


Já que elas se divertiram tanto, adoraria faze-las dormir e continuar o ensaio das duas, bem mais a vontade, convencendo-as a finalmente se beijarem e irem mais além...bem mais além...rssss


Com certeza a dupla Maya e Surya ficaria bem mais interessante assim...



segunda-feira, 6 de julho de 2009

Hipnose de antigamente: Anton Mesmer



É bem provável que você já tenha ouvido falar de Franz Anton Mesmer. Ele foi uma dos primeiros estudiosos da hipnose. Alemão ou austriaco, não tenho certeza, no século XVIII ele descobriu que com passes de mão, fixação no olhar e outros métodos ele podia provocar sensações em pacientes, as vezes até convulsões. Intrigado, classificou essa descoberta de "magnetismo animal", por acreditar que uma espécie de fluido, presente em todos os seres, poderia ser direcionado e usado no tratamento de vários sintomas.
É dai que vem a expressão "mesmerismo", ou transe mesmérico.
Lógico, Mesmer era visto com certo ceticismo, mas poucos podiam negar o que ele fazia. Chegou ao ponto de ter tantos pacientes que era para ele impossível trata-los ao mesmo tempo. Então ele criou uma espécie de terapia de grupo, onde as pessoas eram tocadas por um "bastão magnético" que ele próprio carregava (evidentemente, era tudo uma sugestão hipnótica).
Lógico, Mesmer não sabia, mas suas práticas eram mais semelhantes a hipnose de palco do que a terapeutica. Fora isso, não existe nenhum fluxo magnético entre seres vivos.
Até hoje se vê por ai, o professor Antonio Carreiro costuma usar em suas aulas:


Essa teria sido a primeira psicoterapia do mundo. As convulsões e outros efeitos do transe aliviavam os sintomas psiquiatricos de seus pacientes.
Charcot seria herdeiro de seu trabalho, transformando o "magnetismo animal" em hipnose.